quinta-feira, 28 de outubro de 2010

FESTA DE ANIVERSÁRIO MAD

comemos pizza,


CANTAMOS PARABÉNS(AUSHAUSHUASH),



COMEMOS O BOLO,


SÓ SEI QUE TUDO ACABOU POR VOLTA DE MEIA NOITE!!!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

CARTA AOS JOVENS


05 Oct 2009

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger (165 leituras)


Prezado jovem,


Prezada jovem,



O evangelista S. João, logo no início de seu Evangelho, descreve a seguinte cena: o famoso João Batista estava com dois de seus discípulos, quando Jesus passou perto deles. Batista o apontou e lhes disse: “Eis o Cordeiro de Deus!” Esses dois discípulos, então, seguiram Jesus, que se voltou para eles e lhes perguntou: “Que procurais?” Eles lhe responderam com uma pergunta: “Mestre, onde moras?” Jesus lhes disse: “Vinde e vede!” Os dois, então, foram, viram onde Ele morava e permaneceram com Ele aquele dia (cf. Jo 1,35-39).


Mestre, onde moras? É possível que também você, desejando entrar na intimidade de Cristo, tenha lhe feito idêntica pergunta. Saiba que a inquietação de seu coração é uma graça – quer dizer, é o Senhor que o deixa inquieto. Faz isso porque o ama, porque tem um plano sobre você, como tinha um plano a respeito dos primeiros apóstolos: “Jesus subiu a montanha e chamou os que ele quis; e foram a ele. Ele constituiu então doze, para que ficassem com ele e para que os enviasse a anunciar a Boa Nova” (Mc 3,14).


Quando Jesus chama uma pessoa, deseja, antes de tudo, que ela “fique com ele”; que faça uma profunda experiência de seu amor; que o conheça; que o ame e o sirva. Somente depois dessa experiência de intimidade é que alguém está em condições de ser enviado para anunciar o Evangelho.


Ele chama quem Ele quer. Você já se colocou diante da pergunta: Por acaso, Ele não me estará chamando? Você conhece a história de Paulo, que era perseguidor dos cristãos. Um dia, quando estava entrando em Damasco, teve um “encontro” com Cristo. Tendo ouvido a pergunta: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”, o futuro apóstolo lhe perguntou: “Quem és tu, Senhor?” Jesus se apresentou: “Eu sou Jesus...” Paulo lhe fez, então, uma outra pergunta: “Que devo fazer, Senhor?” A partir daí, sua vida mudou radicalmente (cf. At 22,7-10).


Jesus continua precisando de apóstolos para a sua Igreja. Por isso, continua passando pelos caminhos dos jovens e das jovens – pelos seus caminhos. Ele espera que você lhe pergunte: Mestre, onde moras? Quem és, Senhor? O que queres que eu faça?


Quaisquer que sejam suas respostas, depois disso sua vida nunca mais será a mesma. Você poderá ser um novo Paulo, ardoroso e incansável apóstolo de Jesus Cristo, como poderá ser um novo “jovem rico” que, diante da proposta que Jesus lhe fez (“Vem e segue-me!” – Lc 18,22), ficou triste e foi embora, pois era muito rico.


Estamos no Ano Sacerdotal (19 de junho de 2009 – 11 de junho de 2010), instituído pelo Papa Bento XVI, tendo em vista os 150 anos da morte de S. João Maria Vianney – o Cura d´Ars. Neste Ano, Jesus se coloca diante de você, com uma proposta: Vem e segue-me! João Vianney seguiu o Senhor, porque tinha certeza de que valia a pena deixar tudo para ser sacerdote. E você, o que pensa?...


Peço ao Espírito Santo que o ilumine, para que sua resposta ao Senhor seja generosa. E que a Mãe de Jesus interceda por você, já que tem especial carinho por aqueles que seu Filho convida para segui-lo mais de perto.

CHEGADA DA MÃE

A imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida chegará dia 29/10 ás 15:00 h em nossa cidade, sua primeira parada será na praça da Igreja Matriz, ficando na cidade até dia 31/10.

..:: Nas mãos dos eleitores ::..

O dia das eleições está chegando. Agora a decisão está nas mãos dos eleitores. O voto é soberano. Ele se constitui no fundamento da democracia. Todo o arcabouço jurídico que o protege tem a finalidade de garantir que ele seja, de fato, a expressão da vontade de cada eleitor. Por isto, o maior atentado contra a democracia é perverter o voto do eleitor, pela compra e venda, ou por qualquer outro expediente.


A sabedoria popular cunhou a afirmação contundente, e acertada: voto não tem preço, tem conseqüências!

A campanha eleitoral deveria fornecer elementos para os eleitores fazerem sua escolha, livremente, a partir das conclusões a que cada um chegar.

Quanto menos a campanha cumpre sua missão, maior a responsabilidade do eleitor. E´ o que se pode dizer da campanha deste ano. Por muitos motivos, ela deixou a desejar. Pouco contribuiu para o debate sereno, claro, objetivo, em torno de propostas de governo para o país. Ficou por demais carregada de ataques pessoais, em tentativas de desmoralizar os adversários.

Por isto, o eleitor tem algumas tarefas a mais, desta vez.

Em primeiro lugar, sacudir o clima de acusações e calúnias perversas e fantasiosas, lançadas não importa contra quem. Precisamos neutralizar estas tentativas de desestabilizar candidaturas com ataques pessoais e acusações infundadas. E´ necessário desencorajar seus autores. Caso contrário inviabilizamos a prática democrática em nosso país, incentivando os que se escondem no anonimato da internet para desferir seus golpes contra os desafetos de seus preconceitos. Contra o obscurantismo, nada melhor do que a lucidez e a coragem dos eleitores em livrar seu voto da asfixia de acusações gratuitas e injustas.

Urge também depurar as versões da grande mídia, que são no mínimo tendenciosas, para dizer pouco, e para deixar que cada eleitor imagine quais são os interesses que se escondem por trás destas posições veiculadas às vezes com rara virulência contra alguns candidatos. Formar a própria opinião, prescindindo das grandes manchetes, é tarefa difícil, mas não impossível para cidadãos maduros e adultos que queremos ser.

Como a campanha pouco ajudou para compreender o que está se passando em nossa realidade brasileira, nos últimos anos, cabe a nós fazer uma análise ponderada, com a lucidez de nosso bom senso, e conferir o que está no bom caminho, e o que seria possível melhorar. E então, com nosso voto sinalizar em quem depositamos nossa confiança para garantir que nossas expectativas possam, minimamente, se cumprir.

Para esta análise, não pode faltar uma referência às grandes desigualdades sociais que são a marca registrada de nosso país, e perceber como estão sendo enfrentadas. Com nosso voto, precisamos expressar nosso juízo de valor sobre o processo de superação de nossas mazelas sociais, que está em andamento, e dar nosso voto em favor das propostas apresentadas pelos candidatos, não as fantasiosas e irresponsáveis, mas as realistas e consistentes.

Esta campanha não vai deixar saudades para ninguém. Mas o voto tem o poder de redimir até uma campanha mal realizada. Afinal, a responsabilidade recai mesmo sobre cada eleitor. Quanto menos ele precisar de recomendações, melhor será o seu voto.

Dom Luiz Demétrio Valentini